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Privatização da Efacec pendurada (de novo) por arames

Privatização da Efacec pendurada (de novo) por arames
Rui Duarte Silva

Escolhido o comprador, é preciso negociar com os credores e ter luz verde de Bruxelas

Privatização da Efacec pendurada (de novo) por arames

Anabela Campos

Jornalista

Privatização da Efacec pendurada (de novo) por arames

Isabel Vicente

Jornalista

O fundo alemão Mutares venceu a corrida à privatização da Efacec, mas o negócio está longe de estar fechado. Está, desde logo, dependente de três condições: da autorização das autoridades da concorrência europeia e portuguesa, do parecer do Tribunal de Contas e do alinhamento dos credores, nomeadamente a banca e obrigacionistas, detalhou o ministro da Economia, António Costa Silva, na quarta-feira, em plenário. Autorizações que poderão prolongar-se no tempo.

Há também ainda muitas questões por responder. Não se sabe qual é o investimento e a capitalização propostos pelo investidor alemão na Efacec. Desconhece-se se o Estado vai ou não perder o dinheiro que injetou e qual o plano de negócios. Perguntas que ficaram por esclarecer a 7 de junho, dia em que Costa Silva anunciou que o fundo Mutares tinha sido o eleito. E que voltaram ao Parlamento pela mão do PSD — e do resto da oposição — outra vez na quarta-feira, batendo de novo na trave. António Costa Silva nada avançou, e pediu paciência.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ACampos@expresso.impresa.pt

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