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Economia

Com BCE e Fed em rotas divergentes, Austrália e Canadá decidem pausa na subida dos juros

Christine Lagarde (BCE) e Jerome Powell (Fed)
Christine Lagarde (BCE) e Jerome Powell (Fed)
Mike Theiler/REUTERS

A Reserva Federal dos EUA (Fed) inclina-se para manter o abrandamento na subida dos juros, enquanto no BCE os ‘falcões’ apontam para novas subidas de meio ponto percentual. Bancos centrais da Austrália, Canadá, Coreia do Sul e Índia optaram na primeira quinzena de abril por não mexer nos juros

Os analistas inclinam-se para uma crescente divergência no ritmo da subida dos juros dos bancos centrais dos Estados Unidos e da zona euro. Os consensos que estão a formar-se dentro dos dois bancos centrais - Reserva Federal (Fed) e Banco Central Europeu (BCE) - remam em ritmos e direções diferentes: abrandamento no aperto monetário nos EUA e manutenção do endurecimento no espaço da moeda única europeia. Os dois bancos só se reúnem para tomar decisões de política monetária no início de maio.

Noutros bancos centrais, o distanciamento é ainda maior em relação a Washington e Frankfurt. Na primeira quinzena de abril, em 18 decisões de bancos centrais, 14 foram de não mexer nos juros. Quatro bancos centrais importantes optaram por afirmar publicamente uma pausa na subida dos juros - o Banco da Reserva da Austrália, o Banco da Reserva da Índia, o Banco do Canadá e o Banco da Coreia (do Sul).

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