É um país distante, mas, passo a passo, as empresas portuguesas vão penetrando na Coreia do Sul com produtos variados, do calçado aos têxteis, vinhos, faqueiros, pneus, carne de porco ou artigos farmacêuticos. Do lado de lá, vem para Portugal tecnologia, automóveis, telemóveis, televisores, um cabaz topo de gama capaz de criar um desequilíbrio bem visível na balança comercial, com 918,6 milhões de euros no prato das importações contra menos de 200 milhões de euros do lado das exportações.
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