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1985. BCP: o banco que cresceu depressa e muito

Comissão Executiva do BCP: Jardim Gonçalves, presidente, ao centro; à esquerda, Luís Mota Freitas e Eurico Nunes; e à direita Francisco Ferreira da Silva e Eduardo Consiglieri Pedroso
Comissão Executiva do BCP: Jardim Gonçalves, presidente, ao centro; à esquerda, Luís Mota Freitas e Eurico Nunes; e à direita Francisco Ferreira da Silva e Eduardo Consiglieri Pedroso
sérgio granadeiro

Banca. Nasceu com mais de 200 acionistas, 38 anos depois tem cerca de 140 mil, dois dos quais com 49,44%. É o único banco cotado

1985. BCP: o banco que cresceu depressa e muito

Isabel Vicente

Jornalista

Onze anos depois da Revolução de 25 de Abril de 1974 nasce o que é hoje o ­maior banco privado de Portugal. O Banco Comercial Português (BCP) revolu­cionou o sector financeiro português, um reconhecimento que é consensual no país.

Depois de, em 1981, ter sido dada licença para a Sociedade Portuguesa de Investimento, que deu origem ao BPI, o BCP foi um dos quatro bancos privados autorizados a operar em Portugal em 1985. Os outros foram bancos estrangeiros que viram a sua licença ser desbloqueada na sequência de uma visita do Presidente dos EUA da altura, Ronald Reagan, a Portugal. Chegou nesse ano, por exemplo, o Manufacturers Hannover/Chemical Bank, um dos maiores bancos americanos, trazido pela mão de Carlos Rodrigues, fundador do BIG.

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