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Economia

Comissão de inquérito da TAP arranca com mais política do que aviação

O inspetor-geral da IGF, António Ferreira dos Santos
O inspetor-geral da IGF, António Ferreira dos Santos
antónio pedro ferrreira

Partidos assacam responsabilidades ao gestor financeiro e aos ministros. Já IGF defende-se de acusações da CEO da TAP

Comissão de inquérito da TAP arranca com mais política do que aviação

Anabela Campos

Jornalista

Comissão de inquérito da TAP arranca com mais política do que aviação

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Já foi dado o tiro de partida da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à gestão da TAP e à saída com um prémio de €500 mil de Alexandra Reis e ficou claro, pelo tom dominante no arranque, que será mais de política do que de aviação que ali se irá tratar.

Num caso em que os objetivos de PS e PSD são diametralmente opostos, isso ficou visível logo na primeira audição, a do líder da Inspeção-Geral de Finanças. Se o socialista Carlos Pereira colocou questões que visavam ilibar de responsabilidades os ministros das Infraestruturas e das Finanças, o so­cial-democrata Hugo Carneiro colocou perguntas para demonstrar que as conclusões da IGF, que consideraram irregular aquela indemnização, eram frágeis e um “fato à medida”.

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