
Partidos assacam responsabilidades ao gestor financeiro e aos ministros. Já IGF defende-se de acusações da CEO da TAP
Partidos assacam responsabilidades ao gestor financeiro e aos ministros. Já IGF defende-se de acusações da CEO da TAP
Jornalista
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Já foi dado o tiro de partida da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à gestão da TAP e à saída com um prémio de €500 mil de Alexandra Reis e ficou claro, pelo tom dominante no arranque, que será mais de política do que de aviação que ali se irá tratar.
Num caso em que os objetivos de PS e PSD são diametralmente opostos, isso ficou visível logo na primeira audição, a do líder da Inspeção-Geral de Finanças. Se o socialista Carlos Pereira colocou questões que visavam ilibar de responsabilidades os ministros das Infraestruturas e das Finanças, o social-democrata Hugo Carneiro colocou perguntas para demonstrar que as conclusões da IGF, que consideraram irregular aquela indemnização, eram frágeis e um “fato à medida”.
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