
De França à China, dos cafés ao vinho e à distribuição de bebidas ou de molhos, o grupo Nabeiro vai continuar nas mãos dos descendentes de Manuel Rui Azinhais Nabeiro, hoje falecido
De França à China, dos cafés ao vinho e à distribuição de bebidas ou de molhos, o grupo Nabeiro vai continuar nas mãos dos descendentes de Manuel Rui Azinhais Nabeiro, hoje falecido
Nas proximidades do aeroporto de Charles de Gaule, em Paris, mais precisamente na Avenue du Valquiou, ali bem perto de um parque empresarial, há um símbolo português conhecido: as letras amarelas no triângulo vermelho desenham a palavra Delta. Novadelta France é o que ostenta a parede exterior do armazém.
França, onde a Delta cresceu através da compra de empresas, é um dos sete países estrangeiros em que a marca do empresário, falecido este domingo 19 de março, tem presença direta, e não é só por ali, na capital, já que conta com departamentos noutras cidades francesas, de Bordéus a Lyon, passando por Côte d’Azur.
Saído de Campo Maior, no profundo Alentejo português em que emprega 3 800 trabalhadores, o império Delta não se ficou apenas pelo país, nem por Espanha, em Badajoz, ali tão perto. Nem passou apenas os Pirenéus. Luxemburgo, Suíça, Angola e Brasil são outros mercados, mas também a distante China, com o Delta Food Shangai, conta com uma operação de venda direta.
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