
A revisão dos valores no regime convencionado do subsistema público de saúde implica uma despesa de 30 milhões de euros, dos quais 7,7 milhões estão a cargo dos quotizados via copagamentos
A revisão dos valores no regime convencionado do subsistema público de saúde implica uma despesa de 30 milhões de euros, dos quais 7,7 milhões estão a cargo dos quotizados via copagamentos
Jornalista
Eugénio Rosa, representante dos beneficiários no Conselho Diretivo da ADSE, recusa que os quotizados estejam a ser prejudicados e excessivamente onerados com a atualização de preços para o regime convencionado, que entrou em vigor no passado dia 1 de março.
Foi aplicado um aumento transversal de 5% nos preços acordados com os prestadores hospitalares privados e houve atualizações mais expressivas, por exemplo, em exames específicos na área da radiologia, o que dá, em média, uma subida de 8% nos valores, indica fonte do sector ao Expresso.
As áreas com as principais revisões de preços foram principalmente a radiologia, algumas consultas de especialidade e determinadas cirurgias nas áreas de urologia, ginecologia e otorrino, explica ao Expresso fonte do gabinete da presidente da ADSE, Maria Manuela Faria.
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