
O Hospital Beatriz Ângelo está há um ano nas mãos do Estado e somam-se queixas de degradação do serviço
O Hospital Beatriz Ângelo está há um ano nas mãos do Estado e somam-se queixas de degradação do serviço
texto
O Hospital Beatriz Ângelo (HBA), em Loures, serve 278 mil pessoas, esteve no centro do furacão da pandemia, foi edificado e gerido, durante dez anos, por privados e tem sido notícia por falhas no serviço à população, em particular na urgência. No passado dia 18 de janeiro fez um ano que terminou a parceria público-privada (PPP) no HBA, até então gerida pela Luz Saúde e a realidade mudou.
A unidade foi transformada em Entidade Pública Empresarial (EPE) — como tinha acontecido nos hospitais de Braga e de Vila Franca de Xira, que saíram da esfera da CUF — e foi ‘contaminada’ pelos problemas que afetam, de uma forma transversal, o Serviço Nacional de Saúde (SNS), como urgências encerradas e a funcionar em rotação, falta de médicos especialistas, défice de enfermeiros e milhares de horas contratadas a tarefeiros.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: ASSantos@expresso.impresa.pt