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Economia

Não chega criar mais empregos, é preciso que sejam melhores: 50 empresas assinam pacto para emprego jovem

A Farfetch tem mais de metade dos seus trabalhadores em Portugal. Na Boavista, no Porto, tem um dos seus 14 escritórios, distribuídos por oito países
A Farfetch tem mais de metade dos seus trabalhadores em Portugal. Na Boavista, no Porto, tem um dos seus 14 escritórios, distribuídos por oito países
Rui Duarte Silva

Iniciativa da Fundação José Neves mobiliza o Governo, através de políticas públicas, e a comunidade empresarial no objetivo de, até 2026, melhorar os indicadores nacionais de emprego jovem no país. Pacto é assinado e apresentado esta quinta-feira e viabilizará a criação de milhares de postos de trabalho

Não chega criar mais empregos, é preciso que sejam melhores: 50 empresas assinam pacto para emprego jovem

Cátia Mateus

Jornalista

Farfetch, Bial, Bosch, Altice, Deloitte, Capgemini, EDP, Altri, Caixa Geral de Depósitos, Martifer, REN, Tranquilidade, Randstad, Egor, NOS, Navigator, Unilabs e muitas outras empresas compõem o lote inicial de subscritores do “Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens em Portugal”, que é esta quinta-feira apresentado. Promovido pela Fundação José Neves, com o Alto Patrocínio do Presidente da República, este compromisso une o Governo, através da secretaria de Estado do Trabalho, e o tecido empresarial nacional em torno do objetivo de “operar uma mudança real no atual contexto de vulnerabilidade associado ao emprego dos jovens”. Ao Expresso, Carlos Oliveira, presidente executivo da Fundação José Neves, fala num “primeiro passo para uma mudança de paradigma” e garante que este pacto para o emprego criará “milhares de empregos no país, mas, sobretudo, melhores empregos".

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