Christine Ourmières-Widener, presidente executiva da TAP, foi ouvida esta quarta-feira na Assembleia da República, na sequência de um requerimento do Chega. Foram três horas de perguntas cerradas, mas uma das respostas mais esperadas, a forma de saída de Alexandra Reis, com uma indemnização de 500 mil euros, acabou por não ser dada. A pergunta foi feita por quase todos os deputados, e por diversas vezes, mas a gestora da TAP nunca respondeu diretamente à questão sobre se Alexandra Reis, até fevereiro de 2022 administradora executiva da companhia aérea, tinha sido demitida ou se se demitiu. A dúvida permaneceu.
Christine Oumières-Widener garantiu, no Parlamento, que a “única razão” que levou à saída de Alexandra Reis da comissão executiva foi a existência de um “desalinhamento na execução do plano de reestruturação”. “Havia desalinhamento na implementação do plano de reestruturação. Na equipa executiva é crucial haver um alinhamento relativamente à implementação do plano. Essa foi a única razão para a saída de Alexandra Reis da companhia aérea”, assegurou a presidente executiva da TAP.
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