Esta semana, durante quatro dias, a indústria portuguesa de têxteis-lar apresenta-se na Alemanha com um contingente de 67 empresas apostadas em convencer velhos clientes a fazerem as suas encomendas, mas também em conquistar novos mercados. Na feira Heimtextil, a maior montra mundial do sector, em Frankfurt, expõem o trunfo verde, da sustentabilidade, e os galões de quem tem um lugar garantido entre os maiores fornecedores mundiais, sem esquecer “a velha questão das margens, fundamental num contexto de agravamento brutal dos custos”, como sustenta Luís Ribeiro Fontes, secretário-geral da associação sectorial Anit-lar.
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