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BCE alivia ligeiramente exigências ao Banco BPI, mas aumenta-as ao acionista CaixaBank

BCE alivia ligeiramente exigências ao Banco BPI, mas aumenta-as ao acionista CaixaBank
TIAGO MIRANDA

Avaliação individual feita pelo BCE ao BPI levou-o a aliviar os rácios de capital mínimos que tem de apresentar. Em setembro, estes requisitos eram cumpridos com folga. No CaixaBank há aumento, devido à sua dimensão sistémica

O Banco Central Europeu (BCE) aliviou ligeiramente as exigências de capital impostas ao Banco BPI, mas aumentou, também de forma muito tímida, a solidez mínima que tem de ser cumprida pelo seu acionista, o espanhol CaixaBank.

Todos os finais de ano os bancos são informados sobre quais os rácios de capital que têm de apresentar durante o ano seguinte. Nestas exigências, há requisitos mínimos que são transversais a todas as entidades (incluídas no chamado pilar 1), acrescidas de obrigações de capital tendo em conta o risco de cada negócio do banco (incluídas no chamado pilar 2), havendo depois ainda espaço para almofadas específicas de capital adicionais, por exemplo impostas pela situação macroeconómica ou pela dimensão (são os chamados buffers).

Esta sexta-feira dia 16 de dezembro, e em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o Banco BPI informou que foi concluída a avaliação individual feita pelo BCE. Essa avaliação individualizada é conhecida por SREP (supervisory review and evaluation process), na sigla inglesa, e é na sua sequência que são divulgadas tais exigências.

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