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Comboios: quatro perguntas e respostas sobre as greves na CP e na IP

Comboios: quatro perguntas e respostas sobre as greves na CP e na IP
FOTO antónio pedro ferreira

Quarta-feira foi dia de greve no sector ferroviário, o que levou à supressão de grande parte dos comboios. Trabalhadores da CP e da IP contestam a falta de aumentos salariais perante a escalada do custo de vida

Comboios: quatro perguntas e respostas sobre as greves na CP e na IP

Pedro Lima

Editor-adjunto de Economia

1. Quem parou esta quarta-feira?

A greve foi convocada por várias estruturas sindicais do sector ferroviário e abrangeu as empresas CP — Comboios de Portugal, que explora o serviço comercial de transporte de passageiros da quase totalidade das linhas de comboio no país, e IP — Infraestruturas de Portugal, que gere as infraestruturas ferroviária e rodoviária. A Fertagus, empresa do Grupo Barraqueiro que explora o comboio da Ponte 25 de Abril, entre Lisboa e a península de Setúbal, também foi obrigada a parar, ainda que os seus trabalhadores não tenham feito greve. Isto porque com a greve na IP, que de acordo com a Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS) teve uma adesão superior a 80%, os comboios não puderam circular em todos os horários previstos. Foram assegurados serviços mínimos de 25% nos comboios de longo curso e também nos regionais e urbanos.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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