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Farfetch: revolucionar a moda com “alto nível de risco”

A Farfetch tem mais de metade dos seus trabalhadores em Portugal. Na Boavista, no Porto, tem um dos seus 14 escritórios, distribuídos por oito países
A Farfetch tem mais de metade dos seus trabalhadores em Portugal. Na Boavista, no Porto, tem um dos seus 14 escritórios, distribuídos por oito países
Rui Duarte Silva

Em sete anos, a Farfetch tornou-se um unicórnio. Três anos depois entrou em Wall Street. Tecnologia, luxo e parcerias são pilares estratégicos

A Farfetch “existe por amor à moda”. É assim que o primeiro unicórnio de ADN português, agora uma empresa cotada na Bolsa de Nova Iorque, se apresenta ao mundo na internet, onde conquistou o estatuto de plataforma global líder para a indústria de moda de luxo e continua a dar sinais de querer engordar o negócio online e offline.

No último trimestre juntou a Ferragamo às marcas que usam a sua tecnologia, um portefólio que inclui nomes como Chanel, Neiman Marcus e Alibaba. A aposta mais recente passa por um acordo com a Richemont, dona da Cartier, ainda a aguardar aprovação das autoridades competentes nos EUA, para uma troca de participações que envolve a compra de 47% da YNAP. As últimas aquisições somam nomes como a Luxclusif, plataforma dedicada ao negócio de vendas em segunda mão, que também quer liderar.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mmcardoso@expresso.impresa.pt

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