A presidente da Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos e Biossimilares (Apogen), Maria do Carmo Neves, alerta que há o risco sério de faltarem cada vez mais medicamentos aos doentes portugueses porque os custos de produção aumentaram de tal forma que cada vez mais moléculas, cuja patente já expirou – caso dos genéricos e dos biossimilares –, estão a deixar de ser viáveis para esta indústria. Isto porque os preços de produção são superiores ao preço administrativo, que é regulado e definido pelo Estado, e a falta de rentabilidade está gerar ruturas sucessivas em alguns fármacos.
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