A tendência começou logo no início do ano. As quedas em bolsa de empresas tecnológicas, como a Netflix, mostravam que os tempos estavam a mudar. Empresas cujo crescimento das vendas sempre tinha sido, até aqui, rápido e consistente, começaram a apresentar sinais de forte travagem nas contas trimestrais.
E, perante a nova política monetária dos banco centrais, taxas de inflação altas, e a ameaça de uma recessão a médio-prazo, as grandes tecnológicas começaram a cortar a eito nos quadros de pessoal para ajustar a força de trabalho às perspetivas atuais mais sombrias - e para conseguir poupanças imediatas.
Por cá e pelo mundo, quem trabalha em tecnologias da informação (TI) não deverá ter problemas a arranjar emprego, dada a imensa procura deste tipo de profissionais a nível global, aponta o diretor da Randstad Professionals, Nuno Troni. Mas outros perfis, como administrativos e trabalhadores de marketing, vão ter mais dificuldades.
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