“O sector da distribuição tem estado ao lado do País nos últimos dois anos e meio e, nos últimos tempos, tem estado a acomodar o aumento dos custos dos fatores de produção para mitigar o seu impacto sobre os consumidores”, diz Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED - Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição.
A reação da associação que representa os principais grupos do sector ao anuncio de que distribuição também será visada pelo imposto sobre lucros inesperados é de “total surpresa” e “perplexidade”. “Representamos 90 mil trabalhadores e já temos uma carga fiscal sem paralelo na generalidade da Europa”, diz.
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