Em Portugal a larga maioria das famílias tem a sua eletricidade fornecida por comercializadores do mercado liberalizado, mas há ainda um número substancial de consumidores servidos pelas tarifas reguladas. Esta segunda-feira o regulador da energia apresentará a sua proposta de tarifas para 2023, e o Governo já antecipou que espera, para os clientes domésticos, um agravamento da ordem dos 3%, abaixo da inflação. Mas o que se pode esperar das tarifas reguladas? Como são calculadas? Afetam por igual todos os consumidores? O que devemos ter em atenção na hora de escolher o fornecedor de eletricidade?
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