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Crise financeira mundial bate à porta. Bolsas afundam-se 10% em setembro e arriscam pior ano desde 2008

Getty Images
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O ano de 2022 pode vir a ser o pior nos mercados de ações desde a crise financeira de 2008, depois da quebra de 9,7% em setembro. Bancos centrais aceleram subida dos juros. China, Japão e Reino Unido com stresse cambial. ‘Politização’ dos mercados é cada vez maior

O mercado mundial de ações afundou-se 9,7% em setembro e 27% desde o início do ano, segundo o índice MSCI. É a maior queda mensal do ano até agora, que poderá transformar 2022 no pior ano para as bolsas desde a crise financeira de 2008.

Apesar deste tsunami financeiro e das previsões para o regresso da estagnação ou mesmo da recessão no final do ano ou em 2023, os bancos centrais continuam a acelerar a subida das taxas de juro para domar o surto inflacionário. Em setembro, 37 bancos centrais aumentaram a taxa diretora encarecendo ainda mais o custo do dinheiro para famílias, empresas e governos. Nove bancos entrais subiram-na em 100 pontos-base (1 ponto percentual) ou mais e 13 em 75 pontos-base (três quartos de ponto percentual) - incluindo a Reserva Federal dos Estados Unidos pela terceira vez consecutiva este ano, o Banco Central Europeu, o Banco Nacional da Suíça e o Banco Nacional da Dinamarca pela primeira vez na história.

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