Mais de 7% e até 10%. É nesse intervalo que se situam as reivindicações dos sindicatos da Administração Pública para a atualização salarial dos funcionários do Estado no próximo ano. Números muito longe dos sinalizados até agora pelo Governo, deixando antever que as reuniões desta segunda-feira com a secretária de Estado da Administração Pública, Inês Ramires, vão ser quentes.
O acordo parece (quase) impossível. Até porque os sindicatos lembram que as perdas no poder de compra dos funcionários públicos acumulam-se há mais de uma década. Só em dois anos - 2022 e 2023 - essas perdas podem ultrapassar os 8%, indicam os cálculos do Expresso.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: cmateus@expresso.impresa.pt