Exclusivo

Economia

Por cada €10 oferecidos pela sede do Novo Banco, €8 vinham do estrangeiro. No final ganharam os espanhóis

Por cada €10 oferecidos pela sede do Novo Banco, €8 vinham do estrangeiro. No final ganharam os espanhóis
FOTO josé carlos carvalho

Conclusão da venda por €112 milhões permitirá ao Novo Banco reforçar capital e evitar pedir dinheiro ao Fundo de Resolução. Responsáveis imobiliários sublinham importância da operação, agora que o mercado imobiliário teme 2023

O Novo Banco já não é o dono da sede que se localiza na Avenida da Liberdade. O comprador, por 112,2 milhões de euros, é o grupo espanhol Merlin Properties. Foram efetivamente os estrangeiros que mais dinheiro ofereceram para ficar com aquele edifício numa operação em que a empresa imobiliária Cushman & Wakefield, envolvida no processo, considera que ficará na história do imobiliário português.

“A C&W e a JLL acabam de concluir mais uma operação estruturante na cidade de Lisboa. Desta vez, a venda do emblemático edifício sede do Novo Banco (anterior Banco Espírito Santo). O ativo, agora adquirido em definitivo pela espanhola Merlin Properties, soma cerca de 15.500 m2 acima do solo e localiza-se na interseção da Avenida da Liberdade com a Rua Barata Salgueiro”, indicam as duas empresas do sector imobiliário num comunicado enviado às redações esta sexta-feira, 30 de setembro.

Artigo Exclusivo para assinantes

Assine já por apenas 1,63€ por semana.

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

Comentários

Assine e junte-se ao novo fórum de comentários

Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes

Já é Assinante?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate
+ Vistas