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Novo Banco pode receber mais dinheiro do Estado? Tribunal de Contas responde: “Sim, pode, vamos ver quando”

O presidente do Tribunal de Contas, José Tavares
O presidente do Tribunal de Contas, José Tavares
Mário Cruz/Lusa

Tribunal de Contas deixa conselho ao Fundo de Resolução para agir, desafio ao Parlamento para repensar supervisão europeia, e aviso ao Novo Banco (e não só) para aceitar ser alvo de escrutínio

Novo Banco pode receber mais dinheiro do Estado? Tribunal de Contas responde: “Sim, pode, vamos ver quando”

Diogo Cavaleiro

Jornalista

“Sim, pode; vamos ver quando”.

Sim, o Novo Banco pode ainda receber mais verbas do Fundo de Resolução, veículo da esfera do Estado. Não, não se sabe quando; o calendário pode estender-se no tempo. Tudo pode até resultar em, afinal, nenhuma nova entrada de dinheiros no banco. Estas são conclusões retiradas pelo juiz conselheiro do Tribunal de Contas, José Manuel Quelhas, que foi o responsável pelo relatório publicado no início do verão e que muito criticou a gestão de António Ramalho feita com o dinheiro público, e a falta de controlo de autoridades como o Governo e o Fundo de Resolução a essa gestão.

As afirmações de José Manuel Quelhas foram proferidas na audição na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças desta terça-feira, 27 de setembro, em que respondeu ao lado do presidente do Tribunal de Contas (TdC), José Tavares.

“Continuamos de olhos postos no Novo Banco enquanto o Novo Banco tiver apoio público, enquanto gerir e beneficiar de apoio público” foi o que aviso que ficou de José Tavares.


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