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Um ministro, 40 latas de graxa e 41 empresas: sapatos portugueses regressam a Milão e há um recorde à vista

Um ministro, 40 latas de graxa e 41 empresas: sapatos portugueses regressam a Milão e há um recorde à vista
PATRICIA DE MELO MOREIRA/ Getty Images

Indústria do calçado quer “consolidar negócios” e "permanecer na vanguarda" porque “as conquistas do passado não são garantias do futuro”, diz o presidente da APICCAPS, Luís Onofre

“Ainda que na última década o calçado português tenha tido um desempenho assinalável - excluindo o período da pandemia – nos mercados externos para onde exporta mais de 96% da sua produção, sentimos que os negócios mudaram e compete-nos investir numa indústria nova para permanecer na vanguarda”, afirma Luís Onofre, presidente da APICCAPS, a associação do sector do calçado.

Permanecer na vanguarda, neste caso, significa “reforçar as exportações portuguesas alicerçadas numa base produtiva nacional, altamente competitiva, fundada no conhecimento e na inovação”, como diz, mas também surpreender os maiores operadores mundiais do sector e potenciais clientes, ‘dando-lhes muita graxa’ na maior feira de calçado do mundo, em Milão, a decorrer de 18 a 21 de setembro.

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