Fernando Medina alargou o número de administradores que estão em exercício tanto no Banco de Portugal como na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), muito para conseguir cumprir as exigências de género previstas na lei.
Conseguiu, esta sexta-feira, fechar as indigitações em falta para os supervisores financeiros, a maior parte das quais por resolver ainda pelo seu antecessor, João Leão, mas que tinha problemas por resolver desde que Mário Centeno era ministro das Finanças. Medina fecha o dossiê antes mesmo de desenhar e iniciar a negociação do próximo Orçamento do Estado para 2023, segundo o comunicado enviado às redações por parte do Ministério das Finanças.
Porém, ainda falta um caminho para tudo se confirmar. Todos os nomes têm de ir à comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, que a partir de outubro fica concentrada no Orçamento do Estado, e no caso dos indigitados para a CMVM até têm de passar pela Cresap, o organismo que avalia contratações para altos cargos da esfera pública.
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