
“2022 promete ser o melhor ano de sempre na exportação, mas há empresas a encerrar discretamente”, diz Gualter Morgado, diretor-executivo da APIMA
“2022 promete ser o melhor ano de sempre na exportação, mas há empresas a encerrar discretamente”, diz Gualter Morgado, diretor-executivo da APIMA
Crescer nas vendas, para bater um recorde na frente exportadora, e perder algumas empresas. É este o cenário que espera a indústria portuguesa de mobiliário no final do ano, antecipa Gualter Morgado, diretor-executivo da APIMA - Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins no momento em que o sector inicia mais um ciclo de feiras internacionais, agora em Espanha, o seu segundo maior mercado, com uma quota de 25%.
Fechar os primeiros sete meses com um salto de 8% nas vendas ao exterior, para os 1,15 mil milhões de euros, dá confiança para antecipar um ano recorde, acima do registo de 2019 (2 mil milhões de euros). “Mas esta boa performance está a ocultar uma situação menos boa: 2022 promete ser o melhor ano de sempre na exportação, mas há empresas a encerrar discretamente, sem ninguém dar conta, em especial empresas montadas com capital externo”, adianta ao Expresso.
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