Comecemos pelo princípio. Depois de muita pressão dos sindicatos, partidos da oposição e até do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Executivo de António Costa apresentou na segunda-feira o seu pacote apoios às famílias, destinado a mitigar os efeitos da escalada de preços.
O pacote, ‘batizado’ pelo Governo de “Famílias Primeiro”, soma €2,4 mil milhões em medidas de resposta à escalada da inflação. Costa fez questão de sinalizar que é “o maior pacote de apoios de sempre”. E se lhe juntarmos outras medidas que têm vindo a ser adotadas desde o início do conflito militar na Ucrânia - que forçou um aumento dos preços de energia e a subida da inflação -, o montante total de apoios chega a ultrapassar os €4 mil milhões de euros.
Neste artigo explicamos-lhe como tudo vai funcionar: para onde vão estas verbas, quem recebe o quê, quando, e quanto terá de pagar no futuro por estes apoios.
Artigo Exclusivo para assinantes
Assine já por apenas 1,63€ por semana.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: cmateus@expresso.impresa.pt
Assine e junte-se ao novo fórum de comentários
Conheça a opinião de outros assinantes do Expresso e as respostas dos nossos jornalistas. Exclusivo para assinantes