O tema era prioritário e uma das bandeiras do programa de Governo de António Costa. O Acordo de Competitividade e Rendimentos chegou a ser apontado para estar concluído em julho, acabando adiado para a rentré de setembro. Líderes das confederações empresariais e centrais sindicais têm sinalizado como “determinante” que o acordo seja fechado antes da apresentação do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), até porque algumas medidas a adotar terão necessariamente de ter cabimento orçamental. Porém, a cerca de um mês do prazo limite que o Governo tem para a entrega da proposta de orçamento (10 de outubro), e depois de nova maratona negocial esta quarta-feira, as negociações do acordo ainda nem chegaram à parte mais polémica: a meta de aumentar o salário médio em 20% até 2026.
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