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Indústria portuguesa pronta a fardar militares ucranianos

Genya Savilov/Getty Images
Genya Savilov/Getty Images
GENYA SAVILOV

Zelensky já pediu diretamente a Portugal fardas para o seu exército. Empresas têxteis e de calçado estão recetivas a trabalhar para a Ucrânia, mas aguardam indicações

Nas indústrias têxteis e do calçado, os empresários ficaram atentos ao pedido do presidente ucraniano, Volodymir Zelensky, para o fornecimento de fardas ao seu exército. “Estamos obviamente recetivos. Não fomos ainda contactados, mas temos know how, capacidade de produção, empresas especializadas. Parece-nos uma boa ideia e uma oportunidade a aproveitar”, diz ao Expresso o presidente da ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal, Mário Jorge Machado.

César Araújo, presidente da ANIVEC - Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção, também não foi contactado e, apesar da “abertura natural” numa fileira com capacidade de resposta, sublinha que qualquer trabalho nesta área “exige muito planeamento”. “Entre um eventual contrato e a entrega de equipamento temos de contar um prazo de seis meses e eu espero sinceramente que a guerra acabe antes”, comenta.

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