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Há centenas de ucranianos do ecossistema 'cripto' a chegar mas “Lisboa não tem capacidade para isto, honestamente”

Há centenas de ucranianos do ecossistema 'cripto' a chegar mas “Lisboa não tem capacidade para isto, honestamente”

Illia Polosukhin estava de olho em Lisboa para montar operações do seu projeto 'cripto' e chegou a anunciar investimentos no final de 2021. Com a invasão da Ucrânia transferiu 100 pessoas para Lisboa, "mas nem tudo está a sair como gostaria"

Illia Polosukhin é um dos muitos cidadãos que se estão a mudar para Portugal nos últimos anos atraídos pela fama de sermos um país amigo dos criptoativos, com inglês fácil e tecnologicamente competentes. Co-fundou e é diretor-geral de um protocolo blockchain, o NEAR. Mas, na prática, as coisas são bastante diferentes.

Desde o final de 2021, depois de visitas a Portugal para sondar a recetividade do país às ideias 'cripto', que queria trazer para cá equipas e montar uma comunidade. Como é cidadão ucraniano e tinha profissionais a trabalhar no seu país natal, a partir de fevereiro viu-se obrigado a acelerar os planos e a transferir em tempo recorde mais de 100 pessoas para Lisboa.

O país recebeu-os bem, a eles e aos potenciais negócios, mas Illia não esconde que há dificuldades na habitação e confusão com a indefinição fiscal no que toca às criptomoedas.

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