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Economia

Autoridade da Concorrência desaconselha anúncios públicos de preços e quer fim dos entraves a profissões

Margarida Matos Rosa, presidente da AdC
Margarida Matos Rosa, presidente da AdC
TIAGO PETINGA/Lusa
Autoridade da Concorrência relaciona diretamente os anúncios públicos de alterações de preços e de perturbações nas cadeias de abastecimento como tentativas de "disfarçar" práticas de concertação. Regulador defende ainda o fim de barreiras desnecessárias à entrada de profissões reguladas e de empresas em setores como o das fintech, comunicações, energia, ferroviário e rodoviário

As empresas devem fixar os seus preços e abster-se de anunciá-los unilateralmente, para evitar "convites à colusão" entre entidades de um mesmo setor, refere a Autoridade da Concorrência (AdC), relacionando diretamente os anúncios públicos de alterações de preços e de perturbações nas cadeias de abastecimento como tentativas de "disfarçar" práticas de concertação.

A AdC pede igualmente que o Estado não ceda à tentação de fixar preços para evitar distorções de mercado que podem levar à escassez de oferta, na ausência de incentivos de lucro para a produção.

As recomendações são do regulador no relatório "Concorrência e Poder de Compra em Tempos de Inflação", divulgado esta terça-feira, 16 de agosto, no qual analisa o impacto da concorrência na descida dos preços.

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