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Economia

Estagnação na zona euro e um dos piores crescimentos da economia mundial desde 1980: o cenário pessimista do FMI para 2023

Sede do Fundo Monetário Internacional em Washington DC, nos Estados Unidos
Sede do Fundo Monetário Internacional em Washington DC, nos Estados Unidos
STEFANI REYNOLDS

No início deste ano, o FMI previa para 2023 um crescimento perto de 4% para a economia mundial e de 2,5% para a zona euro. Agora admite um cenário pessimista (batizado de 'alternativo') em que o mundo cresce 2% e o espaço da moeda única entra em estagnação

O Fundo Monetário Internacional (FMI) não fala de recessão na atualização das previsões macroeconómicas para 2022 e 2023 publicadas esta terça-feira em Washington. Mas o fantasma está presente nas entrelinhas, com os economistas do Fundo dirigidos pelo académico Pierre-Olivier Gourinchas, a avançarem com um "cenário alternativo" ao cenário-base, onde se admite para o próximo ano estagnação na zona euro (ou mesmo uma ligeira contração) e um crescimento da economia mundial em 2%, um dos seis ritmos mais baixos em 43 anos (incluindo as recessões de 2009 e 2020), desde que o Fundo iniciou a nova série em 1980.

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