23 julho 2022 8:40

Diogo da Silveira é desde abril de 2021 presidente do conselho de administração da GGND
Responsável do maior grupo de distribuição de gás natural em Portugal acredita que há margem para o desenvolvimento de áreas como o hidrogénio ou o biometano.
23 julho 2022 8:40
Do sexto piso da Torre C do complexo Torres de Lisboa vê-se bem, no edifício em frente, o logótipo laranja da Galp. A petrolífera era, até há pouco tempo, dona da empresa que agora tem Diogo da Silveira como presidente. Em outubro de 2020 a Galp vendeu 75% da GGND à alemã Allianz, que passou a controlar o maior grupo de distribuição de gás natural em Portugal. A Galp conservou apenas 2,49% da GGND (sigla para Galp Gás Natural Distribuição). Mas a Allianz prepara-se para cortar com o passado (vai mudar a designação da GGND), ao mesmo tempo que quer dar gás ao futuro. Mas gás renovável.
“Acreditamos que em Portugal há um espaço enorme para nos desenvolvermos nos gases renováveis. Nomeadamente no hidrogénio e no biometano. Ainda só há projetos-piloto, um de hidrogénio, em que participamos no Seixal, e um de biometano, da Dourogás. São realmente duas fontes fundamentais para desenvolver”, afirma o presidente da GGND em entrevista ao Expresso.
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