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Diogo Mónica: "Experiências muito más" com as 'cripto' vão levar a "perda de confiança" de alguns investidores

Diogo Mónica, co-fundador da Anchorage, o novo "unicórnio" cripto norte-americano, mais um numa já numerosa série de empresas avaliadas acima dos mil milhões de dólares em 2021
Diogo Mónica, co-fundador da Anchorage, o novo "unicórnio" cripto norte-americano, mais um numa já numerosa série de empresas avaliadas acima dos mil milhões de dólares em 2021

O co-fundador da Anchorage, a primeira instituição 'cripto' com licença bancária nos Estados Unidos, diz que muitas pessoas puseram as suas poupanças nestes ativos sem saber o risco que corriam. “É uma questão de expectativas", diz

Os problemas dos últimos meses no mercado dos criptoativos, que tiveram o seu ponto álgido no colapso da stablecoin TerraUSD e que prosseguiram com quedas maciças nas valorizações de tokens, falências de fundos e congelamento de ativos de investidores em plataformas cripto, foram algo “mau para a indústria”, segundo Diogo Mónica, cofundador e presidente da Anchorage Digital, a primeira instituição de custódia de ativos cripto com licença bancária do Tesouro norte-americano, em entrevista ao Expresso.

Mas, diz, “não deixa de ser algo natural que acontece nos mercados tradicionais financeiros a toda a hora”, equiparando o colapso da Celsius, que declarou falência esta semana, à queda do hedge fund Archegos em 2020, que afetou clientes institucionais.

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