Os problemas dos últimos meses no mercado dos criptoativos, que tiveram o seu ponto álgido no colapso da stablecoin TerraUSD e que prosseguiram com quedas maciças nas valorizações de tokens, falências de fundos e congelamento de ativos de investidores em plataformas cripto, foram algo “mau para a indústria”, segundo Diogo Mónica, cofundador e presidente da Anchorage Digital, a primeira instituição de custódia de ativos cripto com licença bancária do Tesouro norte-americano, em entrevista ao Expresso.
Mas, diz, “não deixa de ser algo natural que acontece nos mercados tradicionais financeiros a toda a hora”, equiparando o colapso da Celsius, que declarou falência esta semana, à queda do hedge fund Archegos em 2020, que afetou clientes institucionais.
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