José Berardo sustenta que o Governo procedeu mal à denúncia do acordo que unia o Estado e o empresário madeirense para a exposição das obras no Centro Cultural de Belém e que, por isso, o Estado não ficará com a gestão das obras unicamente para si.
Continuará a ter o protocolo por mais seis anos, até 2028, na opinião do comendador. O caso está, assim, longe de estabilizar. Ao processo que corre nos tribunais junta-se agora a acusação de que, administrativamente, as coisas foram mal feitas.
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