Foi há dias que Rui Silveira, antigo administrador do Banco Espírito Santo, leu num jornal que vai ter a sua reforma de quase 6 mil euros arrestada, bem como os imóveis e os respetivos recheios.
Ainda não foi notificado dessa decisão de junho do Tribunal da Relação de Lisboa, mas está já a preparar-se para a situação. E a contestação ao arresto também vai avançar, mas essa tem de esperar até à sua execução.
“Vou ter uma vida de Robinson Crusoe, o mais contida possível, porque não sei o que hei de fazer”, declarou Rui Silveira na sua audição desta quinta-feira, 14 de julho, em Santarém, no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão.
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