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A 'quinta dos PIGS' tem hoje mais inquilinos do que no tempo da troika

A 'quinta dos PIGS' tem hoje mais inquilinos do que no tempo da troika
YinYang

'PIGS' foi um acrónimo insultuoso usado pelos analistas financeiros britânicos para as economias do euro que, na maioria dos casos, viriam a ser resgatadas entre 2010 e 2012. Hoje em dia o grupo de risco tem mais de uma dezena de países

A 'quinta dos PIGS' na zona euro tem hoje mais inquilinos do que nos tempos da troika. Então albergava quatro ou cinco, consoante a contagem; onze anos depois tem mais de uma dezena. E daqui a um ano, quatro desses inquilinos atuais - Grécia, Itália, Chipre e Croácia (que entra para o euro em janeiro do próximo ano) - registarão prémios de risco (spreads em relação ao custo de financiamento da dívida alemã) acima de três pontos percentuais (300 pontos-base), muito além da linha vermelha dos dois pontos traçada por Ignazio Visco, governador do Banco de Itália.

PIGS foi um acrónimo, em inglês, criado por especialistas financeiros britânicos, usado desde 1978, que, aquando dos primeiros sinais da crise das dívidas dos periféricos da zona euro, se tornou numa epidemia nos media e entre os analistas. Começou por abranger Portugal, Itália, Grécia e Espanha (Spain em inglês) a depois adicionou a Irlanda (quando a crise bancária do 'tigre celta' tornou o país numa economia tóxica). Ampliou-se, então, para PIIGS.

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