"Os nossos projetos solares híbridos estão numa fase mais atrasada. E não é por falta de vontade de os levar para a frente. Nem o problema chega a ser de cadeias de abastecimento. O tempo de licenciamento continua a ser o grande constrangimento do setor", desabafa Pedro Norton, o presidente executivo da Finerge, um dos maiores produtores de energia renovável em Portugal, que tem projetos para investir largos milhões de euros em centrais fotovoltaicas junto aos seus parques eólicos. Apesar dessa dificuldade, os números mais recentes mostram que o negócio solar está em franca expansão: Portugal já ultrapassou os 2 gigawatts (GW) de potência solar instalada.
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