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Quem acabou com as parcerias público-privadas na saúde?

Hospital de Loures
Hospital de Loures
josé fernandes

O primeiro-ministro, António Costa, disse esta semana que os privados não quiseram renovar os contratos das PPP hospitalares, ao que o presidente da APHP, Óscar Gaspar, respondeu: “A história não se reescreve”. Eis como começaram e acabaram as atribuladas PPP da saúde

Esta é uma viagem que nos leva até 1995. Ao contrário do que o líder parlamentar do PS, Eurico Brilhante Dias, disse, na quarta-feira passada, dia 22 de junho, na Assembleia da República, a direita lançou, sim, uma parceria público-privada (PPP). No último ano do governo de Cavaco Silva arrancou a experiência piloto de uma PPP na saúde no Hospital Professor Fernando Fonseca (conhecido por Amadora-Sinta). Em 1996 o hospital entrou em funcionamento e o Grupo Mello foi o pioneiro como parceiro do Estado. Portanto, a afirmação de que o PSD lançou “zero parcerias” não se verifica, mas constata-se, porém, que todas as PPP de saúde acabaram durante governos socialistas.

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