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Lei do jogo em Macau: “Os atuais operadores vão adaptar-se às novas regras”, antevê economista

Lei do jogo em Macau: “Os atuais operadores vão adaptar-se às novas regras”, antevê economista
Bobby Yip/Reuters

Após a aprovação da nova lei do jogo em Macau, já houve concessionárias a expressar vontade de concorrer a novas licenças. O economista Félix Pontes considera que as novas regras “não são exageradas”

Lei do jogo em Macau: “Os atuais operadores vão adaptar-se às novas regras”, antevê economista

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

Esta quinta-feira entra em vigor a nova lei do jogo de Macau, que define um máximo de seis concessões de jogo no território, com um prazo de dez anos. A proposta foi aprovada por unanimidade na terça-feira.

A nova lei do jogo define que as concessionárias precisam de ter um capital social mínimo de cinco mil milhões de patacas (cerca de 580 milhões de euros), verificação da idoneidade de acionistas titulares de pelo menos 5% do capital social das concessionárias e permite a rescisão de concessões “por ameaça à segurança nacional ou da Região Administrativa Especial de Macau”.

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