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Indústria portuguesa dos têxteis-lar ruma a Frankfurt, apresentando-se como “uma das mais dinâmicas do mundo”

Indústria portuguesa dos têxteis-lar ruma a Frankfurt, apresentando-se como “uma das mais dinâmicas do mundo”

No primeiro trimestre as exportações portuguesas do setor de têxteis-lar cresceram mais de 13%. Mais de duas dezenas de empresas nacionais participam esta semana na feira Heimtextil, em Frankfurt

Esta semana, a indústria portuguesa de têxteis-lar vai fazer camas, montar cortinas, estender tapetes, pôr mesas e expor toalhas em Frankfurt, entre terça e sexta-feira. Mas a “festa” da Heimtextil, a maior montra mundial do sector, está a ser montada “entre a animação do regresso às grandes feiras internacionais” depois de um trimestre recorde, “e uma lista de grandes preocupações, do custo da energia e das matérias-primas ao impacto da inflação e da guerra no consumo, sem esquecer o esmagamento das margens”, resume Luís Ribeiro Fontes, secretário-geral da associação sectorial Anit-Lar.

Os números do INE - Instituto Nacional de Estatística mostram que nos primeiros três meses do ano, a indústria de têxteis-lar viu as exportações crescerem 13,6% em volume (19,3 milhões de kg) e 11,6% em valor (219 milhões de euros) face a 2021. É um “bom desempenho, correspondendo ao melhor ano desde que iniciámos esta série, em 1976,” destaca Ribeiro Fontes, sem esquecer que os números do trimestre refletem uma descida do preço médio por kg de 10,5 euros para 9,6 euros num ano “e não corrigem o contínuo aumento do preço das matérias-primas, o brutal aumento do custo energético, que já se mostrava muito relevante desde o último trimestre de 2021 e de outros custos, como o do transporte marítimo ou produtos auxiliares”.

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