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Davos chega ao fim marcado por três palavras malditas: Rússia, Recessão e Taxas de Juro

Davos chega ao fim marcado por três palavras malditas: Rússia, Recessão e Taxas de Juro
Fabrice Coffrini/Getty Images

Três “R” marcaram os sentimentos dos notáveis no Fórum Económico Mundial que terminou esta quinta-feira com uma intervenção de Olaf Scholz, o único dignitário do G7 presente. China foi o 'elefante cinzento'

Foi Jane Fraser, a CEO do poderoso Citigroup, que disse em Davos que, este ano, o Fórum Económico Mundial (World Economic Forum, no original) ficou marcado ao longo da semana por três palavras malditas, três “R”: Rússia, Recessão e Taxas de Juro dos bancos centrais (Rates, em inglês).

Os três R representam a conjugação dos impactos globais da invasão russa da Ucrânia, fruto de um regresso de Moscovo ao “imperialismo”, como disse, preto no branco, o chanceler alemão Olaf Scholz a fechar o evento esta quinta-feira, com os riscos de uma recessão global (ou, pelo menos, de contrações em algumas partes do globo) e o efeito que a subida acelerada das taxas diretoras pela Reserva Federal norte-americana vai ter nas economias mais endividadas em dólares e mais expostas aos choques energético e alimentar.

Dois dos R (em inglês), Rússia e Taxas de juro, não suscitaram divergências. A discussão foi mais diversificada em matéria de Recessão.

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