Impediram uma maior quebra do lucro do Banco de Portugal mesmo sem sair das salas onde estão guardadas. São as reservas portuguesas de ouro, que valorizam com os mercados
Ana Baiao
Protegidas por portas e corredores, códigos e cartões, numa sala com uma porta com grades, depois de muito se andar para lá chegar, encontram-se alinhadas em prateleiras, cinco em cada uma, com o cinzento do armário a diluir-se no dourado. São as barras de ouro que se encontram na caixa-forte do Banco de Portugal, localizada no Carregado. É ali que estão pouco menos de metade de todas as reservas de ouro do Estado português. O resto está pelo mundo fora, e uma parcela até se encontrava, até ao ano passado, em Nova Iorque. Agora, veio para Paris.
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