O presidente executivo do Twitter, Parag Agrawal, anunciou um congelamento das contratações e outros esforços de redução de custos, um reflexo do estado de incerteza da empresa enquanto aguarda a aquisição de Elon Musk no valor de 44 mil milhões de dólares.
De acordo com a "Bloomberg", o Twitter não vai contratar novos empregados e pode até voltar atrás nas ofertas que já foram apresentadas.
Ainda assim, serão abertas algumas exceções para funções críticas para os negócios.
A empresa está também a recuar em outros custos, como viagens, consultoria e marketing.
Além da incerteza causada pela aquisição de Musk há outros fatores a pesar na decisão, como a guerra na Ucrânia e a crise global na cadeia de abastecimento.
Apesar da redução de custos, o Twitter não planeia fazer despedimentos.
Não há despedimentos, mas há duas saídas entre os líderes: Kayvon Beykpour, chefe de produto de consumo, e Bruce Falck, responsável pelas receitas.
Beykpour disse no Twitter que não era assim que imaginava deixar a empresa. "Parag pediu-me para sair depois de me dizer que quer levar a equipa numa direção diferente", escreveu.
De recordar que estas decisões acontecem ainda antes de Musk ser, oficialmente, dono do Twitter (do qual já é acionista, com uma participação de 9%).
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