Os preços vão subir na saúde, e a reforma terá de fazer-lhes face, mas não é fácil, defende o responsável da Fidelidade
Empréstimo do grupo à Fidelidade foi, em parte, usado para reforçar capital. Outra parcela está a seguir para a China
A Fidelidade espera, este ano, devolver à Fosun a última parcela do auxílio recebido do acionista em 2015. São €165 milhões que faltam reembolsar à acionista. Só depois desta devolução é que a seguradora prevê pagar dividendos ao grupo chinês que a controla. Mas não há certezas.
Em 2015 foram colocados €500 milhões pela Fosun na Fidelidade, um ano depois da aquisição do controlo da maior companhia seguradora do país à Caixa Geral de Depósitos. Foram entregues como prestações suplementares (uma espécie de empréstimos dos acionistas às suas empresas, com o intuito de reforçar o capital, mas podendo vir a recuperá-los).
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