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Presidente executivo da Fidelidade: “Temos mais clientes a falar espanhol do que português”

Os preços vão subir na saúde, e a reforma terá de fazer-lhes face, mas não é fácil, defende o responsável da Fidelidade
Os preços vão subir na saúde, e a reforma terá de fazer-lhes face, mas não é fácil, defende o responsável da Fidelidade

A Fidelidade ultrapassou em 2021 os mil milhões de euros de prémios fora de Portugal. América Latina representa 70% da receita internacional

Presidente executivo da Fidelidade: “Temos mais clientes a falar espanhol do que português”

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Presidente executivo da Fidelidade: “Temos mais clientes a falar espanhol do que português”

Isabel Vicente

Jornalista

Presidente executivo da Fidelidade: “Temos mais clientes a falar espanhol do que português”

Ana Baião

Fotojornalista

O crescimento das operações internacionais foi o principal marco alcançado em 2021 pela Fidelidade. “Fomos à procura de mercados mais atrativos, fomos particularmente seletivos e a geografia mais interessante é a América Latina”, diz Rogério Campos Henriques. São mercados “onde a Fidelidade pode fazer a diferença, existe potencial de crescimento, estabilidade macro e com poucas perturbações a nível cambial”.

Dos mais de mil milhões de euros de receitas obtidas fora de Portugal em 2021, 70% dizem respeito aos mercados da América Latina: Peru (onde é o terceiro maior grupo segurador do país), Bolívia (onde ocupa a primeira posição), Paraguai (onde está em décimo) e Chile, país onde entrou recentemente.

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