Ao longo de quase 100 anos, há áreas que ficam sempre atrás na hora de gastar, como a Agricultura ou a Cultura
Durante o Estado Novo, os ministérios com menos peso na despesa eram Ultramar/Colónias, Negócios Estrangeiros, Justiça e Agricultura, assim como o Comércio e Indústria, nos anos em que existiu. Cultura? Nem vê-la.
A tendência manteve-se nos primeiros anos de democracia. Cultura? Estava muitas vezes agregada ao Ministério da Educação ou a outro ministério, e em 1982 à Ciência. Só em 1983 foi criado o primeiro Ministério da Cultura, em que a sua despesa correspondeu a 0,32% do total, e depois foi extinto em 1985, até 1996.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: rrrosa@expresso.impresa.pt
Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate