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Economia

Presidente executivo da Fidelidade: “O que pagamos pela saúde tem de aumentar”

Os preços vão subir na saúde, e a reforma terá de fazer-lhes face, mas não é fácil, defende o responsável da Fidelidade
Os preços vão subir na saúde, e a reforma terá de fazer-lhes face, mas não é fácil, defende o responsável da Fidelidade

Em entrevista ao Expresso, Rogério Campos Henriques, presidente executivo da Fidelidade, assume que os preços na saúde vão ter de subir. Não só agora, por causa da inflação, como no futuro, por conta da demografia

A sustentabilidade futura não está assegurada, nem na saúde nem nas reformas, defende Rogério Campos Henriques, o presidente executivo da Fidelidade, em entrevista ao Expresso, na qual admite que o mercado na saúde vai continuar a concentrar-se.

Qual o foco da Fidelidade para 2022?

Todos os temas relacionados com a sustentabilidade — sustentabilidade social, os temas da poupança, da reforma e da saúde. É uma prioridade para os próximos anos, não só para 2022. À data de hoje, a sustentabilidade futura não está assegurada. Temos de trabalhar muito para que isso aconteça em várias áreas.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: dcavaleiro@expresso.impresa.pt

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