
Promotores estão a oferecer baixos preços para novos projetos em sete albufeiras em Portugal, esperando compensá-los com a venda de energia eólica a preços de mercado
Promotores estão a oferecer baixos preços para novos projetos em sete albufeiras em Portugal, esperando compensá-los com a venda de energia eólica a preços de mercado
Editor de Economia
O primeiro leilão português para centrais solares flutuantes está a repetir a tendência dos leilões de 2019 e 2020 para centrais fotovoltaicas em terra, com um esmagamento da tarifa de referência para a venda da energia à rede. O preço que constituía a base de licitação, de cerca de 41 euros por megawatt hora (MWh), foi esmagado nos vários lotes a concurso, e alguns deles alcançaram, ainda antes do término da licitação, preços abaixo dos 20 euros por MWh, apurou o Expresso. Um comportamento que comprova a forte procura das empresas de energia por pontos de ligação à rede elétrica, com os promotores dispostos a receber preços cada vez mais reduzidos pela eletricidade produzida para garantir capacidade de injeção de energia, cada vez mais preciosa.
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