O diagnóstico está feito e já foi pisado e repisado. Mais ano menos ano — a menos que haja um milagre económico —, o sistema de pensões português entrará no vermelho por um período prolongado. O défice persistente vai ocorrer quando o grupo do baby boom português, a geração nascida nas décadas de 1960 e 1970, chegar à idade da reforma e colocar pressão adicional sobre o sistema de Segurança Social. As teses mais alarmistas, de que não haverá dinheiro para pagar estas pensões, são minoritárias, mas os alertas sobre a necessidade de se adotarem novas medidas são dominantes. Propostas tem havido muitas, falta é encontrar um consenso sobre o que fazer.
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