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Economia

Guerra ainda não provocou um colapso nas bolsas. Mas as matérias-primas são uma dor de cabeça

Também na China, o impacto da invasão russa se fez sentir nas bolsas de Xangai e Shenzhen, as maiores da Ásia. O índice caiu 16% desde 24 de fevereiro
Também na China, o impacto da invasão russa se fez sentir nas bolsas de Xangai e Shenzhen, as maiores da Ásia. O índice caiu 16% desde 24 de fevereiro
JOHANNES EISELE/GETTY

A invasão da Ucrânia salda-se por uma quebra de 3% nas bolsas à escala mundial. Choque da pandemia em fevereiro e março de 2020 provocou um colapso sete vezes maior. Em quinze dias, preços das matérias-primas subiram 10%. Na energia, a subida média foi 1% ao dia

Quinze dias passados sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia, o impacto nas bolsas à escala mundial ainda é limitado, apesar dos estragos avultados nas praças dos dois beligerantes e nos mercados emergentes do Leste da União Europeia.

O índice global MSCI caiu 3% entre o dia do início da ‘operação especial’ de Moscovo e a última sexta-feira. A guerra de Putin ainda não provocou, nas bolsas de ações, o colapso que o início da pandemia da covid-19 provocou em fevereiro e março de 2020, quando o índice mundial quebrou 21%, no meio de uma onda de pânico financeiro.

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